Em Londrina, justiça manda soltar ex-síndico suspeito de desviar R$ 700 mil.

Em Londrina, justiça manda soltar ex-síndico suspeito de desviar R$ 700 mil.

Conforme decisão, soltura se deve à ausência de risco de novos crimes, além de considerar que prisão 'desproporcional'. Crimes aconteceram entre 2016 e 2017, segundo investigação.

Uma decisão da Justiça determinou a soltura de um ex-síndico suspeito de desviar R$ 700 mil de um condomínio de luxo de Londrina, no norte do Paraná. Ele havia sido preso na quarta-feira (11) em Itapetininga, no interior de São Paulo.

Conforme documento do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), a decisão acontece porque o suspeito não apresenta mais risco, uma vez que foi afastado do cargo.

A decisão ainda questiona a prisão, afirmando que foi "desproporcional" e que cometeu uma injustiça, entendendo que prisões durante a pandemia devem ocorrer em casos excepcionais.

Segundo a polícia, os crimes aconteceram entre os anos de 2016 e 2017. Em depoimento, o suspeito disse que usou o dinheiro para investir em criptomoedas.

Apesar disso, segundo ele, o corretor que administrava o investimento desapareceu com o montante.

Investigação
A suspeita surgiu após os moradores do prédio desconfiarem da prestação de contas. Depois da troca de síndico, indícios de desvio foram identificados.

A Polícia Civil informou que o homem não apresentou provas da versão relatada durante o depoimento e que o suposto investimento foi feito sem que os moradores do condomínio soubessem.

Uma auditoria contratada pelo condomínio mostrou que o total de transferência em cinco anos chega a quase R$ 1,2 milhão. A polícia acredita que o suspeito falsificava extratos bancários para enganar moradores e a empresa administradora.

Além disso, a investigação identificou que os desvios feitos pelo ex-síndico aconteciam por meio de saques em dinheiro ou por transferências bancárias para contas de pessoas que nunca prestaram serviços ao prédio.

A polícia disse ainda que o suspeito também enviava dinheiro para contas bancárias de duas empresas que são propriedades dele.

Cerca de 600 moradores vivem no prédio.

O caso é investigado.

 

 

 

 

 

Fonte: https://glo.bo/37N2nzu

 

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